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As fraturas por estresse são comuns no meio esportivo e representam 10% dessas lesões, em especial nos corredores pedestres. Costumam acometer os membros inferiores, afetando a tíbia, fíbula, metatarsos ou colo do fêmur.

Acontecem por conta de despreparo muscular, erros no treinamento (overtraining), sobrecarga repetitiva e alterações hormonais que ocasionam fraqueza óssea e microfraturas.

O principal sintoma é a dor no local da fratura durante a atividade física, que persiste com a continuidade do exercício e com a mudança do treino. A dor costuma melhorar com períodos de repouso. A queda de rendimento esportivo também é um sintoma que motiva o paciente a procurar o ortopedista.